Histórico da Escola Dr. Catharino
de Azambuja
A Escola Estadual de Ensino Fundamental
Dr. Catharino de Azambuja foi criada em 1º de março de 1961, com o nome de
Grupo Escolar Nossa Senhora de Fátima. Em 24 de maio de 1978, o decreto nº
27054 reorganiza a Escola, que passa a designar-se Escola Estadual de 1º Grau
Dr. Catharino de Azambuja. Em 21 de dezembro de 2000, com a Portaria 0033, passa
a designar-se Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Catharino de Azambuja.
A Escola tem com patrono o
saudoso médico Dr. Catharino de Azambuja, que prestou relevantes serviços na
área da saúde, educação e política de Cruz Alta, e que por um longo período
residiu e de atendimento à população no solar dos Veríssimo, dando continuidade
ao trabalho humanitário do seu sogro, Dr. Franklin Veríssimo.
A atual Diretora da escola é a
professora Maria Iracema França Nunes, e as Vice-diretoras são a professora
Mara Lúcia Wolf Dobrachinski e a agente educacional Flavia Ariane Oliveira
Soares. No serviço de supervisão escolar atuam as professoras Analice Fagundes
Audino e Rosângela Maria dos Santos Feltrin.
A escola, que atende atualmente
250 alunos, tem por objetivo geral educar através de uma ação que envolva todos
os segmentos para que o processo ensino-aprendizagem resgate a formação total
do ser e possibilite ao educando engajar-se na construção de uma sociedade
melhor, levando-o a discernir valores com responsabilidade e consciência,
agindo como um agente transformador social.
E, para dinamizar ainda mas a sua
filosofia, a escola está desde 2012 engajada ao projeto “Mais Educação”,
coordenado pela professora Juliana Reck da Rosa, que oferece ao aluno turno
integral de estudos, desenvolvendo nos horários inversos oficinas pedagógicas
como artes marciais, informática, artesanato, matemática, futsal e música,
contando com uma Banda, composta de trinta componentes e dirigida pelo
oficineiro de Música Carlos José Trelha dos Santos.
A Escola se preocupa com a participação de
todos os alunos, não os discriminando, tendo o cuidado de oferecer atividades em
que os incluídos ou portadores de quaisquer deficiências possam participar em
turno inverso ao da Sala de Recursos, atendidos pela professora Sueli Teloken,
contemplando assim a educação inclusiva no Projeto Político Pedagógico.
Após cinquenta e dois anos de
funcionamento, prestando relevantes serviços à comunidade, e através da
reivindicação da direção, a escola passou recentemente por reformas imprescindíveis
em sua infraestrutura, para melhor atendimento dos seus alunos e melhores
condições de trabalho para os seus professores e funcionários.
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